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Especial COP 30 | Taxonomia Sustentável: um novo marco para competitividade e governança empresarial

  • Foto do escritor: Aguila Advogados
    Aguila Advogados
  • 6 de nov.
  • 1 min de leitura

Neste mês de novembro, o Águila Cosenza Advogados lança a Série Especial COP30, dedicada a discutir como a aplicação de critérios ESG vem se consolidando como diferencial competitivo e estratégico para empresas. 


Aproveitando a realização da conferência em Belém, destacamos temas que conectam o papel do setor privado à agenda climática global e às oportunidades que surgem com a transição para uma economia mais sustentável. 


Entre as principais iniciativas debatidas na COP30 está a Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB), instrumento que estabelecerá parâmetros técnicos e científicos para classificar atividades econômicas e investimentos como sustentáveis. Coordenada pelo Ministério da Fazenda, a medida cria um ambiente de maior segurança regulatória e financeira, estimulando práticas empresariais responsáveis e transparentes.


Para as empresas, a TSB representa não apenas uma diretriz ambiental, mas também um mecanismo de valorização econômica e fiscal. Negócios que adotam padrões de sustentabilidade poderão ter acesso facilitado a linhas de crédito verdes, benefícios tributários e investidores internacionais, além de reduzir riscos reputacionais e jurídicos associados ao "greenwashing".


No campo societário, a taxonomia tende a impactar modelos de governança, cláusulas de investimento e políticas de compliance, reforçando a importância de integrar sustentabilidade à estrutura e à estratégia empresarial. Com a proposta de uma “Super Taxonomia”, que busca harmonizar critérios internacionais, o Brasil consolida seu protagonismo global e abre novas possibilidades de investimento e cooperação para empresas que se posicionam na vanguarda da economia verde.

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